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Em que você acredita? - Joel S. Goldsmith

Toda aparência de mal é uma percepção falseada da harmonia

A palavra “fé” é pervertida quando se torna fé em alguma coisa ou alguém, mesmo em Deus. Não pode haver fé em pessoa alguma ou coisa alguma, em conceito algum ou idéia alguma. A única fé verdadeira que existe é a fé que confia em Deus para dirigir Seu universo sem qualquer ajuda do homem. Eu Sou não precisa de fé porque Eu Sou matem a si próprio e, portanto, não precisa de ajuda.

Depositar fé em qualquer coisa externa – uma pessoa ou coisa, uma idéia ou conceito – é o mesmo que ter medo de bombas, de germes ou do tempo. Não deve haver fé em coisa alguma ou pessoa alguma, assim como não deve haver medo de coisa alguma ou de pessoa alguma. Então você pode descansar na segurança do É.

No momento em que tem fé em uma coisa ou um pensamento, em uma idéia ou um conceito, você constrói um ídolo e depois precisa curvar-se e adora-lo. Quando você fala em fé, não deve ser fé em. A princípio este tipo de fé exige um grau de coragem, porque significa que, enquanto houver quaisquer aparências negativas ou más, você precisará aprender a não temê-las e não pedir ajuda contra elas.

Quando você pede ajuda, a ajuda que está pedindo deve ser ajuda para ter a coragem de ignorar as aparências, embora você reconheça que existem aparências. Se pedir ajuda para livrar-se das aparências, você está no sonho humano. A capacidade de afastar-se do medo está em proporção direta com sua fé, uma fé sem a palavra “em”. Esta é uma idéia difícil de dar ou receber e você não pode recebê-la enquanto estiver tentando compreendê-la, porque a mente não pode apreender o intangível.

Joel S. Goldsmith – “Viver Agora” – Ed. Ibrasa


Reconheçamos que toda aparência de mal é uma percepção falseada da harmonia, e por isso não é para ser temida ou odiada; e, como resultado, a ilusão desaparecerá e a realidade se tornará clara. Apenas a consciência iluminada pode olhar para as aparências de mal e perceber a realidade divina. Somente o Cristo em nossa consciência pode separar o erro da sua aparente realidade e retirar-lhe os espinhos.

O enfoque usual da vida se deve a uma interpretação errônea, devida à falsa percepção das coisas; por isso devemos abandonar qualquer intenção de curar, corrigir ou mudar o cenário material para que possamos ver a Verdade oculta.

Aquilo que recai sob os cinco sentidos não é a realidade das coisas; assim não podemos julgá-las neste nível. Deixando de lado as aparências, damos as costas ao quadro que se apresenta aos nossos sentidos e começamos a ter consciência da Realidade – daquilo que é eterno.

Joel S. Goldsmith – “O Caminho Infinito” – Ed. Martin Claret






  
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Instrumento da Vida - Joel S. Goldsmith


A mente pode ser usada tanto para o bem como o mal
 
A mente pode ser usada para nos ajudar, e a outros, construtivamente, como também pode ser empregada para destruir todo o mundo, destruindo-se a si mesma junto com ele.
 
A força da mente humana pertence ao nível tridimensional. Se restringires a alimentar persistentemente pensamentos de natureza correta, amável e caritativa, farás certo progresso no sentido de melhorar teu caráter. Por outro lado, se ocupares a mente só com pensamentos obscenos, destrutivos e carnais, sem dúvida dentro de poucos meses tenderás a te converter em algo dessa natureza, que começará a transparecer em tua fisionomia.

Na vida tridimensional, que é mente e matéria, a mente é um instrumento que pode ser usado tanto para o bem como para o mal, por meio de bons ou maus pensamentos, construtivos ou destrutivos.

Uma vez tocado o centro de nosso ser, o Espírito é liberado, e então, em Sua presença, mente e corpo já não podem mais funcionar de maneira prejudicial à vida de ninguém. Matéria e mente tornam-se servos ou instrumentos sempre construtivos. O corpo passa a ser governado pelo Espírito. E a mente, cuja função natural é o pensar, passa a ser empregada pelo Espírito, o pensador cujos pensamentos são espirituais e eternos.

Precisas aceitar Deus em tua mente e em teu corpo. Se quiser que Ele te governe o corpo, lembra-te de que terá de ser através da mente. Quando entrares em meditação, deverás estar disposto a receber Deus em tua mente. E não creias que Ele atuará sobre o teu corpo por outro meio que não seja a tua mente. A não ser através desta, isso não acontecerá.

Terás que te entregar a Deus em tudo o que fizeres, pondo tuas aptidões a serviço d’Ele. Não poderás ter o Seu governo sobre uma parte de tua vida com exclusão do resto.

Joel S. Goldsmith – “Setas no Caminho do Infinito” – Ed. Alvorada


À medida que refinamos nossas qualidades mentais e manifestamos mais paciência, mais gentileza, caridade e perdão, estas qualidades se refletirão sobre nossa experiência humana. Mas não paremos por aqui.

Mais alto que o plano do corpo e da mente está o domínio da Alma, o reino de Deus. Aqui encontramos a realidade do nosso ser, nossa natureza divina – não que o corpo e a mente estejam separados ou afastados da Alma; apenas que a Alma é o recôndito mais profundo do nosso ser.

Nos domínio da Alma encontramos completa tranquilidade, paz absoluta, harmonia e domínio. Aqui não encontramos nem bem nem mal, nem dor nem prazer, apenas a alegria de ser. Estamos no mundo, mas não pertencemos a ele, pois não mais vemos o mundo dos sentidos como aparenta ser, mas, tendo despertado nosso sentido espiritual, nós o “vemos como ele é” – vemos a Realidade através das aparências.

Joel S. Goldsmith – “O Caminho Infinito” – Ed. Martin Claret





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